Um homem de 68 anos foi admitido no hospital após apresentar um episódio de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. Ele tinha histórico de hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2, sendo tratado com anti-hipertensivos e hipoglicemiantes há vários anos. Além disso, ele tinha um histórico de tabagismo, fumando até os 60 anos de idade, estava acima do peso, mas negou uma história de abuso e dependência de bebidas alcoólicas. Dois meses após receber alta hospitalar devido ao episódio isquêmico, a esposa queixou que o paciente passou a apresentar uma perda progressiva de memória e dificuldade em lembrar informações recentes. Sua família notou que ele tinha dificuldade em acompanhar conversas, lembrar compromissos e até mesmo em realizar tarefas cotidianas que ele costumava executar sem problemas. Ele também parecia mais desorientado no tempo e no espaço. Além da perda de memória, o homem também estava apresentando dificuldades de concentração e raciocínio mais lento. Ele tinha dificuldade em encontrar palavras durante a conversa e em seguir instruções simples. Esses sintomas estavam afetando sua capacidade de funcionar de maneira independente no dia a dia. O exame neuropsicológico revelou evidências de déficits cognitivos, especialmente comprometimento da memória recente e do processamento de informações. A ressonância magnética cerebral mostrou lesões isquêmicas decorrentes do AVC, principalmente em regiões relacionadas à memória e à cognição. Com base no quadro clínico e nos exames, o diagnóstico provável do paciente é:
Explicação (Assistente Virtual)
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