A A promoção de práticas de serviço social baseadas exclusivamente na assistência emergencial, sem considerar os aspectos estruturais da pobreza e da exclusão social.

B A aceitação passiva das políticas neoliberais e a adaptação das práticas profissionais para se alinhar com a lógica de mercado.

C A utilização de abordagens tecnocráticas que priorizam a burocracia e a eficiência operacional, independentemente do impacto social.

D A exclusão de qualquer forma de participação popular nas decisões sobre políticas sociais, concentrando o poder de decisão nas mãos de poucos especialistas.

E O fortalecimento da articulação com movimentos sociais e organizações da sociedade civil, visando à construção coletiva de alternativas para a defesa dos direitos sociais.