Segundo Jenkins (2014), no modelo de mudança de distribuição para circulação, o público não é visto mais como simplesmente um grupo de consumidores de mensagens pré‑construídas, mas como pessoas que estão moldando, remixando, reconfigurando e compartilhando conteúdos de mídia.
O termo que o autor cunhou para descrever a produção cultural e as interações sociais de comunidades de fãs, buscando inicialmente uma maneira de diferenciar as atividades de fãs das de outras modalidades de expectador, ficou conhecido como:
Explicação (Assistente Virtual)
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