A inserção de assistentes sociais na Política de Educação, por um lado, resulta da histórica pauta dos movimentos sociais em defesa da universalização da educação pública; por outro lado, subordina-se à agenda e aos diagnósticos dos organismos multilaterais, sintonizados às exigências do capital, quanto à formação e qualificação da força de trabalho. No entanto, o trabalho do assistente social na Política de Educação pressupõe a referência a uma concepção de educação que possibilite aos indivíduos sociais o desenvolvimento de suas potencialidades e capacidades como gênero humano, na perspectiva de fortalecimento do projeto
Explicação (Assistente Virtual)
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