Ao defender a perspectiva inclusiva na escola, Machado (2009) afirma que a organização curricular não deve estar preocupada somente com as diferenças relacionadas às deficiências, mas deve atentar ao contexto das culturas étnicas, raciais, linguísticas, religiosas, nacionais, de gênero e de orientação sexual.
É correto afirmar que, nessa perspectiva, a autora apresenta a lógica do conhecimento em rede, cujo sistema é
A
não linear, o que exige que os professores prevejam o quanto os alunos com deficiência serão capazes de aprender, propondo a esses estudantes um ensino à parte, diversificado, e com atividades adaptadas.
B
linear, o que exige abolir o conhecimento relacionado à cultura hegemônica e dominante, apresentando e avaliando estritamente os saberes locais e cotidianos dos estudantes e da comunidade escolar para significar a aprendizagem.
C
não linear, o que exige que os alunos naveguem por diversos saberes, incluindo aqueles que não entram na organização disciplinar da escola, e considerando tanto o saber universal quanto o local, produzido pelas relações sociais e históricas dos estudantes.
D
linear, o que possibilita que a escola crie turmas homogêneas e assuma a função de traduzir o conhecimento universal e científico para o aluno receptor da informação, tomando as disciplinas escolares como o meio de organização do conhecimento e do currículo.
E
não linear, o que exige que a escola se proponha a levar todos os estudantes a um mesmo nível de desenvolvimento, cabendo ao professor enfatizar práticas educativas que promovam o domínio pleno de todo o conteúdo pelos estudantes, por meio da hierarquização das disciplinas.
Explicação (Assistente Virtual)
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