Considere um paciente que cursou com acidente vascular cerebral resultando em alteração na programação motora da fala, com prejuízo na articulação e incapacidade de organizar o posicionamento da musculatura da fala e de sequencializar os movimentos na produção espontânea de fonemas ou de uma sequência de fonemas sem, no entanto, apresentar fraqueza, lentidão significativa ou incoordenação dos músculos nos movimentos reflexos ou automáticos, assim como alterações na linguagem expressiva e receptiva. Diante do exposto, é possível inferir que o paciente tem o seguinte diagnóstico fonoaudiológico:
Explicação (Assistente Virtual)
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