A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o uso de microcistinas como padrão para os estudos de cianobactérias. No Brasil, a Portaria nº 2.914/2011, do Ministério da Saúde, e a resolução Conama nº 430/2011 estabelecem a obrigatoriedade do monitoramento de cianobactérias e de microcistinas, sendo a concentração de 1,0 μg/L o valor máximo permitido de microcistinas em águas destinadas ao abastecimento público. Considerando que haja uma amostra de água para ser analisada, assinale a alternativa que apresenta o método que deve ser utilizado para atender à legislação.
Explicação (Assistente Virtual)
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