A é uma fixação rígida forte o bastante para possibilitar o uso ativo do esqueleto durante a fase curativa, mas não o suficiente para evitar a mobilidade interfragmentária.

B é uma fixação não rígida que não possibilita o uso ativo do esqueleto durante a fase curativa.

C é uma fixação não rígida forte o bastante para possibilitar o uso ativo do esqueleto durante a fase curativa, mas não o suficiente para evitar a mobilidade interfragmentária.

D é qualquer forma de fixação aplicada diretamente aos ossos, que seja resistente o bastante para prevenir movimentação fragmentar ao longo da fratura na utilização ativa da estrutura esqueletal.

E é uma fixação rígida que não possibilita o uso ativo do esqueleto durante a fase curativa.