Uma criança de 7 anos, 25 kg, é internada na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) com hipótese diagnóstica de asma grave e com histórico de ser asmático com algumas internações anteriores, inclusive em UTI. No pronto-socorro, recebeu Salbutamol em spray – 4 puffs inicialmente, associado a Metilprednisolona – 50 mg, depois Salbutamol – 6 puffs e, na terceira vez, Salbutamol – 8 puffs, sem melhora significativa; chega ao uso de máscara com reservatório, não reinalante, com saturação 94%, mas mantendo desconforto respiratório grave.
Ao chegar na UTIP, qual deve ser a conduta do médico intensivista, devido ao desconforto grave?