A Agência Nacional de Mineração (ANM) está com inscrições abertas para preenchimento de 80 vagas para o cargo de Técnico em Atividades de Mineração no âmbito da segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU). As oportunidades são voltadas para especialidades em Mineração e Geoprocessamento. Este certame é uma excelente oportunidade para profissionais com formação técnica que desejam ingressar na carreira pública, especialmente aqueles que se interessam pelos desafios do setor de mineração.
O período de inscrições teve início em 2 de julho de 2025 e se estende até 20 de julho de 2025. Interessados devem se inscrever através do site da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pela condução do processo seletivo. O endereço eletrônico para efetuar a inscrição é o https://conhecimento.fgv.br/cpnu2. Será cobrada uma taxa de inscrição no valor de R$ 70,00, porém, há possibilidade de isenção para algumas categorias específicas, como inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea, bolsistas do Prouni e beneficiários do Fies. Esse aspecto de isenção é uma importante opção para democratizar o acesso aos concursos públicos.
Para se candidatar às vagas, é necessário possuir nível médio e formação técnica em áreas como Mineração, Geologia ou Atividades de Mineração, sempre obtida em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). A remuneração inicial para o cargo pode chegar a R$ 8.053,32, sendo a jornada de trabalho de 40 horas semanais.
O processo seletivo será composto por duas etapas de provas. Primeiramente, os candidatos devem passar por provas objetivas e discursivas. A prova objetiva, marcada para o 5 de outubro de 2025, será dividida em dois níveis: superior e médio. Para o nível superior, a prova terá duração de cinco horas, ocorrendo das 13h às 18h, enquanto que, para o nível médio, a duração será de três horas e meia, das 13h às 16h30. Logo após a realização das provas objetivas, o gabarito preliminar será divulgado em 6 de outubro de 2025. Para a segunda etapa do concurso, marcada para o 7 de dezembro de 2025, os candidatos enfrentarão uma prova discursiva com uma duração de três horas, das 13h às 16h, abordando questões dissertativas específicas.
Além do que a ANM oferece, o Concurso Nacional Unificado de 2025 disponibiliza um total de 3.652 vagas distribuídas entre 32 órgãos federais. Este grande certame está dividido em nove blocos temáticos, abrangendo áreas como Administração, Seguridade Social, Engenharias e Arquitetura, entre outras. As remunerações oferecidas nesses blocos variam de R$ 4.804,89 a R$ 16.413,35. O concurso não apenas possibilita o ingresso na carreira pública, como também amplia as oportunidades de atuação em diversas áreas do serviço público federal.
Este concurso oferece ainda outros benefícios além da remuneração. É uma oportunidade de estabilidade funcional, crescimento profissional e contribuição significativa para o desenvolvimento do país nos setores regulatórios e de mineração. Diante disso, a busca por um desempenho exemplar na seleção é essencial. Portanto, é indispensável que os candidatos realizem uma preparação direcionada e aprofundada, uma vez que as provas são desenhadas para selecionar os melhores profissionais para os cargos disponíveis. A FGV, como entidade organizadora, assegura a correta condução e a integridade de todo o processo, o que reforça a credibilidade do certame e o torna ainda mais competitivo.
Em termos de critérios de aprovação, os candidatos deverão atingir uma pontuação mínima definida no edital para avançar entre as etapas do concurso. A validade do certame se estende por dois anos, contados a partir da data de homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogada por igual período, o que confere certa margem de segurança para os candidatos aprovados, caso haja novas vagas disponíveis durante esse período.
Os interessados devem se atentar a todos os prazos e fazer a leitura minuciosa do edital do Concurso ANM 2025 para garantir que todas as exigências sejam cumpridas adequadamente. Além disso, é importante estar preparado para o procedimento de recursos, que permite contestação em casos de divergências sobre questões das provas ou resultados. Para candidatos com deficiência, existem regras específicas para garantia de cotas e acessibilidade, assegurando a equidade no processo seletivo.